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ANBIMA corta projeção do PIB de 2019 para 2%

 

O Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) cortou para 2% a projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2019. Esta é a segunda revisão consecutiva dos economistas para o indicador: em fevereiro, o grupo passou para 2,6% a estimativa que era de 2,8% em dezembro do ano passado.

Quanto aos juros, o grupo mantém a projeção de estabilidade da Selic em 6,5% ao longo de 2019. Para o encerramento do ano, as estimativas dos economistas variam entre 5,5% e 7,5%.

O comitê também discutiu a inflação - para os economistas ela continua estável e abaixo da meta prevista para este ano (4,5%). A perspectiva para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) em 2019 foi corrigida para baixo, de 3,9%, apontada na reunião anterior do grupo, para 3,8%.

Cenário externo e dólar

O comitê da ANBIMA discutiu que, apesar de o cenário externo com menos juros favorecer os mercados emergentes, os investidores internacionais ainda estão mais cautelosos na alocação de recursos na América Latina, sobretudo em países como Brasil, México e Argentina. No caso brasileiro, há expectativas quanto à aprovação da reforma da previdência.

O grupo manteve a projeção do dólar apontada na reunião anterior: R$ 3,70. O resultado corresponderia a valorização de 4,5% do real no ano.

O Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA é composto por 25 economistas de instituições associadas. Eles se reúnem a cada 45 dias, em média, sempre na semana que antecede a reunião do Copom, para analisar a conjuntura econômica e traçar cenários para os mercados brasileiro e internacional.

Confira o relatório completo.

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.