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Gestão de patrimônio: previdência e fundos multimercados avançam nas carteiras durante o primeiro semestre de 2017

A previdência e os fundos multimercados se destacaram nas carteiras administradas pelos gestores de patrimônio no primeiro semestre de 2017. De acordo com as estatísticas da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os recursos aplicados nestes dois produtos avançaram 17% e 13%, respectivamente, na comparação ao volume verificado no fim do ano passado.

Entre janeiro e junho de 2017, os investimentos permaneceram concentrados na renda fixa, que atingiu R$ 42,3 bilhões sob gestão. Entre os ativos desse tipo que mais cresceram estão os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), com alta de 38,3% (para R$ 2,2 bilhões), e os títulos públicos, com 7,6% (R$ 7,8 bilhões). As aplicações gerais dos gestores de patrimônio em renda variável caíram 4,5% em relação a dezembro de 2016. Os fundos de ações, entretanto, subiram 14% (R$ 7,4 bilhões) no período.

“Os clientes desse segmento buscam maior sofisticação da gestão. Acrescenta-se a este perfil o cenário atual de queda de juros, que tem estimulado uma busca mais acentuada pela diversificação dos investimentos. Isso se refletiu no aumento da importância dos fundos multimercados e de ações no primeiro semestre”, afirma Richard Ziliotto, diretor da ANBIMA.

Os ativos administrados pelo segmento de Gestão de Patrimônio atingiram R$ 89,3 bilhões entre janeiro e junho de 2017, com crescimento de 2,3% em relação a 2016. No período, o número de grupos econômicos atendidos pelas casas gestoras teve queda de 3,3%, totalizando 3.603 relacionamentos. “Os resultados do semestre são consistentes e, para o encerramento de 2017, mantemos expectativas otimistas para o avanço do segmento”, completa Ziliotto.

Distribuição

No primeiro semestre de 2017, a composição das carteiras dos clientes de Gestão de Patrimônio acompanhou a tendência observada em 2016: a maior fatia dos recursos permaneceu alocada na renda fixa (47,4%), seguida pelos fundos multimercados (26,4%), renda variável (16,6%), fundos estruturados (6,8%) e previdência (2,1%).

A distribuição do volume administrado e dos grupos econômicos por região geográfica também se manteve estável na mesma base de comparação. Os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro lideraram a concentração de recursos dos clientes em junho de 2017, com 63,7% e 20,7%, respectivamente.

Confira as estatísticas completas aqui.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.