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Índice da ANBIMA para títulos públicos registra retorno de 0,82% em junho

O IMA-Geral, índice da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) que reflete a variação dos títulos públicos, registrou ganho de 0,82% em junho. No semestre, o retorno foi de 6,2%. Descontada a inflação do período, que ficou em 1,18%, os dados sinalizam que a carteira dos papéis do governo em mercado apresentou ganho real de 4,96% nos primeiros seis meses do ano.

O IMA e seus subíndices são referências para investidores que querem observar suas aplicações em renda fixa, inclusive os títulos do Tesouro Direto. Os quatro subíndices acompanham os diferentes tipos de títulos públicos. Os prefixados estão refletidos no IRF-M. Quem investe nos papéis indexados ao IPCA deve olhar para o IMA-B. O IMA-C reflete os títulos atrelados ao IGP-M e o IMA-S os títulos pós-fixados que pagam a taxa Selic.

Em junho, o melhor retorno ficou com o IRF-M, com alta de 1,35%. No acumulado do semestre, o ganho somou 7,8%. “O desempenho pode ser explicado pelo impacto positivo das expectativas de queda de juros no curto e médio prazo, que apontam para uma taxa de um dígito para o fim deste ano”, afirma Sandro Baroni, gerente de Preços e Índices da ANBIMA.

O IMA-B subiu 0,16% em junho e 5% no semestre. A menor rentabilidade deste índice decorre do fato da sua carteira ser composta por títulos de longo prazo, que refletem a expectativa da trajetória da economia em períodos futuros. As incertezas decorrentes da piora do ambiente político em maio e junho contribuíram para limitar a performance.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.