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Investimentos do segmento de Private Banking crescem 14,6% no ano

Os investimentos dos clientes do segmento de Private Banking cresceram 14,6% no acumulado dos primeiros nove meses do ano, alcançando R$ 816,3 bilhões ao final de setembro. Os resultados foram divulgados pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Um dos destaques do período é a participação dos títulos públicos nas carteiras de investimentos do segmento de Private Banking, que cresceu 65,3%, de R$ 13,6 bilhões para R$ 22,4 bilhões. O resultado reflete o conservadorismo dos investidores, atraídos pela rentabilidade destes papeis em cenário de juros altos.

No acumulado até setembro, a alocação dos recursos de Private Banking em Previdência aberta cresceu 17,7%, chegando a R$ 71,9 bilhões frente aos R$ 61,1 bilhões registrados em dezembro de 2015. O segmento tem ganhado cada vez mais representatividade junto a estes clientes: 8,8% da carteira de Private estão na Previdência. No fim de 2015, esta participação era de 8,6%.

Na distribuição dos ativos, a renda variável apresentou crescimento de 34,7%, refletindo a recente valorização das ações em bolsa, e passou de R$ 79,5 bilhões, em dezembro de 2015, para R$ 107,1 em setembro deste ano.

Os fundos de investimento concentravam ao final de setembro R$ 356,9 bilhões do segmento Private, resultado 13,2% superior aos R$ 315,2 bilhões registrados no ano passado.

O relatório com os dados na íntegra pode ser consultado no portal da ANBIMA.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.