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Mercado de Capitais é a principal fonte de financiamento para empresas no primeiro semestre

O mercado de capitais segue na liderança entre as fontes de financiamento para as empresas brasileiras. Enquanto a captação de recursos via emissões de títulos (principalmente debêntures e ações) avançou 29% no primeiro semestre de 2017, atingindo R$ 96 bilhões, os desembolsos do BNDES recuaram 17%, para R$ 33,5 bilhões.

No semestre, o destaque ficou com as captações externas, que somaram R$ 45 bilhões. Em dólares, as operações internacionais com títulos de renda fixa chegaram a US$ 14 bilhões, volume 45,8% superior ao primeiro semestre de 2016, beneficiadas pela menor volatilidade do dólar no período.

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Estudo do Cemec (Centro de Estudos de Mercado de Capitais, do Ibmec), divulgado no início de julho, já havia antecipado essa tendência. De acordo com o material, no primeiro trimestre de 2017 (último dado disponível), os financiamentos do BNDES haviam respondido por apenas 5,6% do total, o menor percentual da série histórica desde 2004. Enquanto isso, os recursos vindos do mercado externo, seja na forma de investimentos diretos ou captados via bonds (títulos de renda fixa), responderam por 41% dos financiamentos, a maior participação na mesma série. O mercado de capitais já apresentava leve recuperação na comparação ao primeiro trimestre 2016, chegando a 10% do total dos financiamentos.

Com a continuidade da queda das taxas de juros e o impacto positivo sobre a atividade econômica, há oportunidades para que a participação do mercado de capitais cresça ainda mais. O cenário de juros baixos incentiva as empresas a captarem, seja para investimento ou refinanciamento de passivos a custos mais baixos, e, ao mesmo tempo, atrai os investidores, que encontram nos títulos privados retornos mais atrativos que nos títulos públicos.    

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.