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Patrimônio do private banking avança 8,1% no ano

 

O patrimônio dos clientes de private banking das instituições financeiras atingiu R$ 1,05 trilhão em setembro deste ano, de acordo com as estatísticas da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Na comparação ao fim de 2017, o crescimento foi de 8,1%. O número de grupos econômicos atendidos pelo segmento chegou a 58,3 mil no período, o que corresponde a avanço de 1,2% na mesma base de comparação.

Entre os ativos que compõem a carteira do private banking, os fundos de ações se destacam neste ano: a participação dos produtos passou de 2,6%, em setembro de 2017, para 5,3%, o que equivale a R$ 55 bilhões. Os multimercados permanecem com a maior fatia de alocações do segmento: 28,1% (R$ 294,8 bilhões), contra 27,8% no mesmo período do ano passado. Na sequência, aparecem os ativos de renda variável, como as ações, com 13,9% (R$ 146,1 bilhões).

Até setembro, os investimentos do private banking permanecem concentrados na região Sudeste, de acordo com os dados compilados pela ANBIMA. O estado de São Paulo detém 50,5% das contas, seguido pelo Rio de Janeiro, com 14,8%, e por Minas Gerais e Espírito Santo, que acumulam juntos 8,7%. As regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte têm as fatias de 12,4%, 7,1%, 5,6% e 0,8%, respectivamente, do total de contas.

O segmento de private banking engloba investidores com, no mínimo, R$ 3 milhões aplicados em ativos financeiros, de acordo com a política comercial praticada em cada instituição financeira. Confira as estatísticas completas da categoria aqui.

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.