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Panorama

Ativos mantém ciclo de valorização / Emissões corporativas locais somam R$ 14 bilhões até abril / Captação líquida ainda não reflete valorização de fundos

O avanço do processo de impeachment, com a posse do governo interino no último dia 12, concentrou a atenção do mercado, em especial quanto ao conjunto de medidas que será adotado para fazer frente ao atual quadro econômico. Apesar de significativa, a mudança não afetou as expectativas em relação à trajetória de queda da inflação e dos juros nos próximos meses, que continuou contribuindo para a valorização dos principais ativos no período.

No cenário internacional, a recuperação dos preços das commodities reforçou o superávit comercial brasileiro, que alcançou US$ 4,9 bilhões em abril, e colaborou para o melhor quadrimestre da série histórica desde 1989, com saldo de US$ 13,2 bilhões, contribuindo para a valorização de 3,04% do real frente ao dólar.

Nesse contexto, o segmento de renda fixa registrou aumento nos preços dos ativos, o que impactou positivamente a performance da indústria de fundos, reforçada pela forte alta do Ibovespa. A trajetória de queda da curva de juros, no entanto, ainda não se mostrou suficiente para alterar a dinâmica do mercado de capitais, que segue com baixo ritmo de emissões dos principais instrumentos de captação.