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Panorama

Câmbio ganha maior peso no balanço de riscos inflacionários / Captação externa é recorde mesmo com piora de cenário

O cenário externo foi marcado pela alta de juros dos treasuries e a valorização do dólar, após a sinalização de redução do afrouxamento monetário nos EUA.

No Brasil, a desvalorização do real e a piora do saldo em transações correntes motivaram a retirada do IOF para ingresso de recursos para a aquisição de títulos de renda fixa e operações de derivativos. A modesta desaceleração do IPCA em maio e a preocupação com os impactos do câmbio sobre os preços alimentaram expectativas de intensificação do ciclo de aperto monetário, sobretudo pelo tom da ata da última reunião do Copom, em que a meta Selic passou para 8%. Apesar do baixo crescimento do PIB no 1º trimestre (0,6%), a alta de 4,6% no investimento contribuiu para a percepção de aumento dos juros.

No mercado de renda fixa, essa expectativa gerou queda nos preços dos papéis prefixados e indexados e, por consequência, recuo na rentabilidade dos fundos renda fixa índices. A captação externa foi recorde, tendo alcançado US$ 13 bilhões no mês de maio.