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Panorama

Cenários de incerteza ainda desafiam investidores / Empresas brasileiras captam com títulos de renda fixa

As altas na produção industrial em 20 dos 27 ramos de atividade, em agosto, e no Índice de Confiança da Indústria, em setembro, sinalizam uma recuperação da economia, mas não a ponto de reverter o fraco desempenho de 2012 – o próprio BC reduziu sua projeção do PIB para o ano de 2,5% para 1,5%.

A falta de reação do investimento doméstico e a constatação de que a perda de dinamismo global será maior e mais duradoura do que se antecipava motivaram a queda da Selic, para 7,25%, que se reforça como nova aposta de piso para taxa, em um cenário em que as expectativas de pressão inflacionária parecem mais focadas no curto prazo.

Neste ambiente, e com a perspectiva de novas medidas de desindexação, os ativos de renda com maior duration se valorizaram, o que beneficiou a indústria de fundos, que no mês também ganhou com a alta das ações de grandes empresas. O mercado de capitais seguiu com emissões corporativas concentradas em dívida.