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Panorama

Conjuntura favorece preços dos ativos / Emissões locais superam captação externa em 2014

A decisão do BCE de reduzir os juros face aos baixos níveis de inflação e crescimento na Europa reforçou a perspectiva de baixo dinamismo mundial e estabilidade dos juros no médio prazo, que vem se consolidando com os indicadores de atividade moderada nos EUA e China.

No Brasil, a valorização do real, num contexto de forte desaceleração da atividade, ajudou a reduzir a pressão sobre os preços e impactou as projeções de inflação dos próximos meses. A adoção de medidas que favorecem a oferta de dólares, como a extensão do programa de swaps cambiais e a redução do prazo para captações externas com isenção do IOF reforçam a expectativa de que a Selic pode se manter em 11% até dezembro.

Com isso, os índices de renda fixa mantiveram a trajetória de valorização e favoreceram boa parte dos fundos das categorias renda fixa e multimercados. No mercado de capitais, o ambiente se mostrou ainda mais favorável às captações externas, que já atingem US$ 27 bilhões no ano.