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Panorama

Dúvidas quanto à inflação revelam limites do ciclo de queda dos juros / Ritmo das captações se acelera no início de 2012

Em janeiro, surpreendeu a disposição dos investidores de expor-se ao risco, que no Brasil se refletiu em aumento da captação externa e do volume de negócios na Bolsa.

O ambiente propício decorreu da maior liquidez dada aos bancos europeus, reduzindo o risco de ruptura, e da sinalização pelo FED de juros baixos até 2014, elevando o interesse por ativos de países emergentes. O fôlego deste movimento dependerá do resultado da negociação de dívidas soberanas e do impacto da contração fiscal e creditícia sobre a atividade global.

No Brasil, a indicação e que a Selic chegará a um dígito em 2012 alterou as apostas no mercado de renda fixa, explicitando a sensibilidade à comunicação do BC. Apesar das perspectivas positivas, riscos internos e externos ainda alimentam posturas conservadoras na composição das carteiras.