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Panorama

Juros e câmbio afetam expectativas dos investidores / Ofertas se concentram no mercado externo

Em janeiro, a forte desvalorização do peso argentino aumentou a desconfiança em relação aos emergentes, marcados por déficit em conta corrente e contínua desvalorização de suas moedas frente ao dólar. Apesar disso, a percepção é de que o Brasil estaria mais bem posicionado, principalmente por ter iniciado o ajuste de política monetária já no ano passado.

Neste cenário, o aumento de 0,5 p.p. da Selic, acima do esperado (0,25 p.p.), não foi suficiente para mitigar a volatilidade. A falta de fôlego da atividade econômica enfraquece as apostas de um avanço mais forte dos juros em 2014, e as expectativas dos agentes concentram-se na sinalização de maior solidez fiscal.

Com isso, maiores prêmios foram exigidos nos leilões de títulos indexados de mais longo prazo, o que se refletiu no secundário. A reprecificação dos ativos influenciou também a indústria de fundos de investimentos. No mercado de capitais, o destaque foi a captação externa, enquanto as emissões locais de dívida foram de apenas R$ 2,1 bilhões.