<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=1498912473470739&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
  • Empresas fiscalizadas.
  • Trabalhe Conosco.
  • Imprensa.
  • Fale Conosco.
    Português Português (BR)

Panorama

Mercado mantém expectativa de queda para inflação e juros / Captações brasileiras têm pior 1º semestre desde 2010 / Indústria tem primeiro semestre positivo

A decisão do FED em manter estável a taxa de juros em meados de junho levou à valorização de 10,7% do real frente ao dólar, estimulada pela baixa probabilidade de aumento dos juros norte-americanos até o fim do ano. A decisão já levava em conta as incertezas econômicas e políticas em torno de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia, confirmada no dia 23.

A queda do dólar induziu a primeira intervenção no mercado cambial pela nova equipe do BC brasileiro, que, a despeito da expectativa do mercado de queda da inflação no segundo semestre por conta do quadro recessivo, vem sinalizando a manutenção da taxa básica de juros no curto prazo e levando a ajustes nas taxas de longo prazo.

Nesse cenário, no mercado de renda fixa, os títulos públicos de maior duration foram o destaque no mês, contribuindo para as rentabilidades da indústria de fundos, também beneficiada pelos efeitos da valorização do mercado acionário.   No mercado de capitais, as duas ofertas externas de junho contribuíram para o aumento de 27,2% das captações internacionais neste primeiro semestre em relação ao montante de todo o ano de 2015.