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Panorama

Perspectiva de menor crescimento e inflação afeta preço dos ativos / Segmento de renda fixa lidera captações em 2011

No primeiro semestre, a incerteza em relação à eficácia da politica macro alimentou a volatilidade, notadamente pelo receio de que a lata da Selic fosse insuficiente para controlar a inflação. No front externo, os riscos de agravamento da recessão nos EUA levaram à forte queda do dólar.

A migração do epicentro da crise na Europa, com o risco de ruptura do euro e quebra de bancos, reforçou a preocupação com o nível de atividade no Brasil, abrindo espaço para a redução dos juros e a ancoragem das expectativas, ainda que em ambiente e volatilidade cambial.

No ano, o segmento de dívida se sobrepõe ao e ações, com foco no mercado doméstico, o que afeta a indústria de fundos. Já 2012 deve ser marcado pelos impactos o novo patamar e juros e pelos estímulos ao crescimento e à desindexação.