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Panorama

Perspectiva de queda dos juros valoriza prefixados / Fevereiro tem ausência de captações com debêntures / Expectativas favorecem carteiras de longo prazo

A divulgação do PIB de 2015, com queda de 3,8%, acima da estimada, deu a dimensão do desafio para a retomada do crescimento econômico em um contexto de baixa confiança e incerteza no ambiente político. A forte redução dos investimentos, de 14,1%, e do consumo das famílias, de 4,0%, foi a principal causa do fraco dinamismo econômico, que parece começar a impactar a inflação, reforçando expectativas de queda de juros.

No mercado externo, a redução do compulsório e o anúncio de metas mais ambiciosas de crescimento pelo governo chinês contribuíram para uma melhora moderada nas expectativas de crescimento da economia mundial, o que resultou em elevação dos preços das commodities.

A perspectiva de queda de juros estimulou a valorização dos títulos prefixados, mas não teve qualquer efeito no mercado de capitais - as ofertas somaram apenas R$ 292 milhões, com nenhuma emissão de debêntures. Na indústria de fundos, mesmo com resgate líquido, o patrimônio no mercado doméstico alcançou R$ 3 trilhões em fevereiro, em função da valorização dos ativos.