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Panorama

Piora do cenário de curto prazo afeta o segmento / Início de 2015 tem ritmo lento de captações

O cenário externo seguiu marcado por cautela em relação a ativos de maior risco, com fluxo de recursos para os treasuries americanos. A situação da Grécia reforçou a incerteza e o viés de baixo crescimento na Zona do Euro.

No Brasil, houve uma piora do balanço de riscos no curto prazo. A desvalorização de 6% do real desde o início do ano, o elevado patamar de inflação – acima do teto da meta em janeiro (7,14%) – e o baixo dinamismo econômico reforçam os desafios da política monetária. O ajuste fiscal e as dúvidas sobre as medidas necessárias para o cumprimento da meta de superávit de 1,2% do PIB diminuem as perspectivas de crescimento e de retomada da confiança dos agentes.

Este cenário contribuiu para a elevação dos prêmios de risco dos ativos de renda fixa de maior duration e, na indústria de fundos, para a concentração de captações na categoria curto prazo. No mercado de capitais, a incerteza doméstica e internacional desfavoreceu as captações externas com títulos de dívida.