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Panorama

Preços dos ativos refletem cenário volátil / Captações externas superam volume de 2013

O crescimento do PIB dos EUA no segundo trimestre (4%), em um contexto de maior tensão geopolítica internacional, alimentou a alta do dólar em relação às principais moedas emergentes.

No Brasil, a cotação da moeda norte-americana, que chegou a R$ 2,30 no início de agosto, aponta desafios para a política econômica decorrentes do cenário externo e da proximidade do período eleitoral. Embora a desaceleração da inflação e da atividade - evidenciadas pelo IPCA de julho (0,01%) e pela queda da produção industrial em junho (1,4%) - tenham alimentado expectativas de redução de juros até o fim do ano, a sinalização do Copom de estabilidade da Selic em 11% enfraqueceu estas apostas.

Este cenário provocou um movimento de correção dos preços dos ativos no segmento de renda fixa. No mercado de capitais, as captações internacionais seguem aquecidas, a despeito do ambiente externo. Já a melhora do mercado acionário no período favoreceu a rentabilidade dos fundos de ações.