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Panorama

Preços dos ativos refletem incerteza dos investidores / Companhias brasileiras captam menos em 2013

Em dezembro, o anúncio pelo FED do início da redução dos estímulos monetários para janeiro de 2014 surpreendeu os mercados, mas ainda não diminuiu a incerteza que permeou 2013. Para 2014, a expectativa é de que a melhora do ritmo de crescimento dos EUA e dos países desenvolvidos favoreçam a economia global.

No Brasil, a despeito da melhora do superávit primário nos últimos meses de 2013, a condução da política fiscal segue em evidência. O IPCA registrado no ano foi de 5,91%, superior aos 5,84% de 2012. Os efeitos defasados do aperto monetário sobre os preços e o nível de atividade, que já segue moderado, determinam o desafio da política econômica no controle inflacionário e na sustentação do crescimento ao longo de 2014.

Os cenários doméstico e internacional desfavoreceram o desempenho dos ativos de renda fixa em 2013, com reflexos na indústria de fundos. No mercado de capitais, os resultados de dezembro confirmaram o perfil de captação observado nos outros meses, concentrado em renda fixa.