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Panorama

Prêmio de juros sobe e afeta ganhos dos ativos / Companhias reduzem captações em agosto

Em agosto, enquanto o fraco dinamismo da economia europeia levou o BCE a reduzir a taxa básica de juros para 0,05% e anunciar um pacote de afrouxamento monetário, indicadores de atividade da economia norte-americana alimentaram o debate sobre a possibilidade de antecipação do aumento dos juros pelo FED para o 1º semestre de 2015.

No Brasil, a retração do PIB do 2º trimestre (-0,6%), com intensificação da queda do investimento (-5,3%), provocou uma revisão para baixo das projeções para o crescimento em 2014 e reforçou a expectativa de manutenção da Selic em 11%. A volatilidade do câmbio e do mercado acionário continua evidenciando os desafios decorrentes da indefinição do cenário político-econômico no próximo ano.

No segmento de renda fixa, este ambiente provocou, em agosto, o fechamento das taxas dos títulos públicos e a predominância das notas promissórias entre os instrumentos de captação das companhias. Já os fundos de ações seguiram beneficiados pelo desempenho da bolsa e registraram rentabilidades elevadas.