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Panorama

Volatilidade atinge níveis elevados / Captações do trimestre são concentradas em dívida

No contexto da gradual recuperação norte-americana e do baixo dinamismo econômico da Zona do Euro, os impactos da valorização do dólar no saldo de transações correntes dos EUA foram incluídos no balanço de riscos de uma eventual elevação dos juros pelo FED.

No Brasil, a forte desvalorização do real em setembro – de 9,44% – e a inflexão desta trajetória nos primeiros dias de outubro refletem a incerteza dos agentes. Do lado fiscal, o resultado primário acumulado até agosto (R$ 4,7 bilhões), impactado pela desaceleração econômica e desonerações, indica a dificuldade para o cumprimento da meta fiscal para o ano, de 1,9% do PIB. Este cenário acabou contribuindo para o aumento da volatilidade nos mercados.

No segmento de renda fixa, a volatilidade afetou a rentabilidade dos ativos, enquanto na indústria de fundos, estimulou as captações em DI. A forte redução das ofertas domésticas foi o principal impacto no mercado de capitais - que apresentou o pior 3º trimestre dos últimos anos.