<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=1498912473470739&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
  • Empresas fiscalizadas.
  • Trabalhe Conosco.
  • Imprensa.
  • Fale Conosco.
    Português Português (BR)

Panorama

Volatilidade e correção de preços dos ativos marcam segmento em abril / Volume de ações já supera o de todo ano de 2012

A percepção da maior gravidade e amplitude da crise europeia levou à redução dos juros e à sinalização de algum alívio na política de austeridade fiscal na zona do euro. Este quadro, somado à frustração com o desempenho da indústria chinesa e com o crescimento do PIB norte- americano do 1º trimestre, alimentou expectativas de que a recuperação global possa ser mais lenta em 2013.

No Brasil, a maior preocupação com a inflação induziu o BC a elevar a meta para a taxa Selic, enquanto a divulgação de resultados fracos da produção industrial mostrou que o crescimento ainda é um desafio. Com isso, a expectativa de cautela no aperto monetário provocou revisão nas projeções de juros. Em face do IPCA de abril, acima do esperado, a confirmação de fatores de descompressão inflacionária, incluindo o cenário externo, balizará as apostas prospectivas.

A revisão nas projeções de juros impactou o preço dos títulos de renda fixa e, por consequência, a rentabilidade de segmentos da indústria de fundos. No mercado de capitais, as ofertas de ações já superam 2012, enquanto as de títulos de renda fixa seguem menos intensas.