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Boletim Renda Fixa

Cenário externo adverso limita ganhos no mercado de renda fixa

 

O setor externo ditou o ânimo do mercado em novembro, marcado por forte volatilidade devido as incertezas em relação ao crescimento dos EUA e a continuidade das tensões com a China. O setor doméstico também não ajudou, as especulações em relação ao novo governo eleito reforçaram as flutuações no mês. Nesse contexto, os principais subíndices com duration mais longa que compõe o IMA-Geral - o IRF-M1+, IMA-B5 e IMA-B5+ - apresentaram oscilação ao longo do período e chegaram, inclusive, a operar no campo negativo. Apesar do cenário inquieto esses mesmos subíndices encerraram o mês com ganhos de 1,17%, 0,14% e 1,52%, respectivamente.

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Os demais subíndices que compõe o IMA-Geral por possuírem uma duration mais curta acabam sendo menos impactados pelas especulações do mercado. O IRF-M1 apresentou ganho de 0,54% no mês e o IMA-S, título com menor exposição ao risco, 0,49%. Por fim, o IMA-Geral fechou o mês com alta de 0,76%.

Em relação à performance dos títulos corporativos, o IDA-IPCA Infraestrutura encerrou o mês com retorno de 0,38%, acima de seu referencial mais próximo, o IMA-B5 (0,14%), no mesmo período. A diferença entre as rentabilidades, que é comum (títulos privados possuem prêmio de risco mais alto), foi uma das mais altas do ano, decorrente da demanda crescente pelos papéis incentivados que vem conseguindo conciliar retornos mais elevados com liquidez no segmento corporativo.

 

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