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Boletim Renda Fixa

IMA-B 5+ apresenta o maior retorno entre os Índices de Renda Fixa

Em agosto, as projeções dos juros para o curto e médio prazo indicaram nova queda - o Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA revisou a Meta da Taxa Selic para o final do ano de 8,0% para 7,0% (veja Boletim Macroeconômico aqui) -, reforçando o movimento de valorização dos ativos que vem ocorrendo ao longo do ano. O IMA-Geral, índice da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) que reflete a variação dos títulos públicos, apresentou ganho de 1,07%, acumulando no ano uma valorização de 10,21%.

O destaque no mês foi a performance das carteiras de NTN-Bs, títulos indexados ao IPCA, e que refletem a trajetória do IMA-B. O IMA-B5+, que representa os títulos com prazo acima de cinco anos, registrou o maior retorno entre os índices de renda fixa, com variação de 1,36%.  O IMA-B5, carteira das NTN-Bs até cinco anos, valorizou 1,25%. Entre os títulos prefixados, os de prazo acima de um ano, representados pelo IRF-M1+, e os de até um ano, expressos pelo IRF-M 1, avançaram 1,11% e 0,90% respectivamente.  O IMA-S, que expressa a trajetória da carteira das LFTs (títulos pós-fixados) em mercado, valorizou 0,81 %. 

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Em relação aos títulos corporativos, o destaque é a elevação do volume médio negociado no mercado secundário extra-grupo (negócios entre empresas de diferentes conglomerados), que em agosto registrou aumento de 15,8% em relação ao mês anterior. Houve também um crescimento do número médio de operações na ordem de 18,3%.  Além disso, 25 ativos superaram a marca dos critérios de mensuração de liquidez (a saber, são considerados os mais líquidos aqueles que atingirem média de R$ 1 milhão negociado por dia, média de um negócio por dia e mínimo de 50% dos dias com negócios), a maior marca desde o início da série histórica em 11/2012 (veja Boletim REUNE aqui). As debêntures incentivadas representam a maior parte deste grupo, com 15 emissões entre as mais líquidas.

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