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Boletim Renda Fixa

IMA-Geral registra retorno de 10% em 2018

 

Em 2018, o IMA Geral, Índice de Mercado ANBIMAencerrou o ano com retorno acumulado de 10,0% em 2018 contra 12,8% do ano anterior. Os maiores ganhos foram registrados nos títulos de prazos mais longos: o IMA-B5+ que rentabilizou 15,4% no período, seguido pelo IRF-M1+ com 12,3%. Em dezembro, esses mesmos subíndices apresentaram as melhores performances, ambos com 1,9%. Os títulos de prazo mais curto, IMA-B5 e IRF-M1, apresentaram ganhos no ano de 9,9% e 7,0%, e de 1,4% e 0,6%, em dezembro, respectivamente. O sub-índice que apresenta o menor risco de mercado, o IMA-S, registrou rentabilidade anual de 6,4%, a mais baixa entre os subíndices.

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A evolução dos preços das debêntures em mercado, representado pela família IDA, seguiu a mesma trajetória dos títulos públicos, com todos os seus subíndices acumulando ganhos em 2018. A maior rentabilidade foi vista nas debêntures incentivadas, representada pelo IDA - IPCA Infraestrutura, que variou 12,5% em 2018. Logo em seguida vem o IDA - IPCA ex-Infraestrutura com ganho de 10,6% no ano. O ano positivo refletiu a atratividade desses papéis junto aos investidores, que diante do cenário desafiador do baixo patamar dos juros diversificaram a alocação dos seus recursos em busca de maiores retornos.

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O ano de 2018 foi marcado por sucessivos períodos de incertezas que resultaram em maior volatilidade nos preços dos ativos. Entre janeiro e o primeiro turno das eleições em outubro, tivemos mudanças na expectativa de inflação, o FED indicando um aperto monetário mais intenso nos EUA, os reflexos na economia da greve dos caminhoneiros e a crise em países emergentes. O período entre o primeiro e segundo turno eleitoral, foi marcado pela redução das incertezas, resultando em uma forte correção nos preços dos ativos em geral (o IMA-B5+ rentabilizou 8,0% nesse período). Por fim, no período pós eleitoral, o mercado interno ficou mais sensível às dúvidas relacionadas ao setor externo, sobretudo àquelas relacionadas ao ritmo de crescimento da economia norte americana e chinesa, o que limitou os retornos dos ativos.

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