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Ativos administrados por gestores de patrimônio crescem mais de 20% em 2016

Número de grupos econômicos registrou alta de 14,9% no mesmo período

Os ativos administrados pelo segmento de gestão de patrimônio cresceram 20,7% em 2016 e atingiram R$ 90,1 bilhões, contra R$ 74,7 bilhões registrados em 2015. No período, o número de grupos econômicos atendidos pelas instituições também registrou alta de 14,9%, totalizando 4.193 relacionamentos, de acordo com nossas Estatísticas de Gestão de Patrimônio.

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“Os resultados refletem o amadurecimento do setor no país, com casas que têm buscado agregar soluções para prestar um atendimento cada vez mais especializado e completo aos clientes”, afirma Richard Ziliotto, nosso diretor.

Em 2016, as aplicações dos clientes do segmento avançaram em todas as classes de produtos. Os investimentos concentraram-se na renda fixa, com R$ 43,3 bilhões sob gestão, o que representa aumento de 22,8% em relação a 2015. Entre os ativos de renda fixa que mais cresceram nas carteiras, destacam-se os títulos públicos, que subiram 52,6%, seguidos dos fundos de investimento em renda fixa, com 37,1%, e dos FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), com 23%. “As casas de gestão de patrimônio estão atentas às tendências e aos movimentos micro e macroeconômicos, em busca de diversificar as aplicações para que se traduzam em oportunidades aos clientes”, diz Ziliotto.

Os investimentos em renda variável também apresentaram alta em 2016, com variação de 22,6% em relação a 2015, alcançando volume de R$ 15,9 bilhões. Entre os fundos multimercados, o avanço foi de 18,5%, atingindo total de R$ 22,2 bilhões sob gestão.

Distribuição
Em 2016, a composição das carteiras dos clientes acompanhou a tendência observada no ano anterior: a fatia dos recursos alocados em renda fixa foi de 48,1%, seguida pelos fundos multimercados (24,6%), renda variável (17,6%), fundos estruturados (7,4%) e previdência (1,8%).

A distribuição do volume administrado e dos grupos econômicos por região geográfica também se manteve estável na comparação entre 2015 e 2016. Os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro lideraram a concentração de recursos dos clientes em 2016, com 65,4% e 19,3%, respectivamente.

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