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Cenário externo incerto impacta mercado de renda fixa

IMA-Geral, índice da ANBIMA que reflete a rentabilidade dos títulos, cresceu 0,76% em novembro

 

No mês de novembro, o panorama do mercado externo foi decisivo nos resultados dos títulos públicos com maiores vencimentos, de acordo com nosso Boletim de Renda Fixa. As incertezas e tensões da guerra comercial entre China e Estados Unidos e as dúvidas em relação ao crescimento norte-americano em 2019 causaram volatilidade nos índices que refletem papéis de longo prazo. O IMA-Geral (Índice de Mercado ANBIMA) encerrou o período com crescimento de 0,76%.

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IRF-M1+ (que indica a variação dos títulos prefixados com vencimentos acima de um ano), o IMA-B5 (que reproduz as carteiras de NTN-Bs até cinco anos) e o IMA-B5+ (que reflete as carteiras de NTN-Bs acima de cinco anos) apresentaram oscilações ao longo do período e chegaram, inclusive, a operar no campo negativo. No entanto, esses subíndices do IMA encerraram o mês com ganhos de 1,17%, 0,14% e 1,52%, respectivamente.

“Por ser um ano eleitoral, 2018 trouxe incertezas e, consequentemente, volatilidade aos preços dos ativos. Em novembro, as maiores dúvidas decorreram do cenário internacional”, afirma Hilton Notini, gerente de Preços e Índices da ANBIMA.

Os demais subíndices que compõem o IMA-Geral, por possuírem vencimentos mais curtos, foram menos impactados pelas especulações do mercado. O IRF-M1 (que reflete os títulos prefixados de até um ano) teve alta de 0,54% no mês e o IMA-S (que acompanha as letras financeiras do Tesouro em mercado), título com menor exposição ao risco, de 0,49%.

Em relação à performance dos títulos corporativos, o IDA-IPCA Infraestrutura (que reflete os resultados das debêntures incentivadas) encerrou o mês com rentabilidade de 0,38%, acima de seu referencial mais próximo, o IMA-B5 (0,14%), no mesmo período. A diferença entre as rentabilidades, que é algo comum (títulos privados possuem prêmio de risco mais alto), foi uma das mais altas do ano. Isso aconteceu por conta da demanda crescente pelos papéis incentivados, que vêm conseguindo rentabilidade elevada, trazendo maior liquidez no segmento corporativo.

 

 

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