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Revisão do Código de Fundos deixará mais claro o papel de cada agente

A ANBIMA está trabalhando na revisão de seu Código de Fundos de Investimento. Segundo Wagner Murgel, diretor-geral da Fator Administração de Recursos e membro do Comitê de Multimercados e da Comissão de Fundos de Investimento da Associação, a principal preocupação é separar, na nova versão, as atividades de cada participante da indústria. “Precisamos deixar mais claros os papéis da administração fiduciária e da gestão”, explica.

O código foi lançado em 2000 e desde então, tem sido atualizado frequentemente, acompanhando o desenvolvimento da indústria de fundos. Murgel– que participou nesta quinta-feira do Workshop de Autorregulação, evento paralelo ao 9º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento – destacou que, desde a primeira versão, o código busca segregar as responsabilidades e papéis que cabem a administradores, gestores e distribuidores, abordagem que tende a ser aprofundada com a revisão. A finalidade, diz, é estabelecer um alinhamento com a Instrução CVM 558, que definiu critérios relacionados a esse tema.

Fortalecer a indústria, fomentando a transparência na divulgação de informações e as melhores práticas de mercado, estão entre os objetivos da revisão do código, na visão de Murgel. “A principal matéria-prima da nossa indústria é a confiança do investidor”, destacou. “O foco do código sempre é na conduta dos agentes, de forma a orientar sobre o que fazer e como se comportar”. Murgel ressaltou que, atualmente, 97% dos participantes da indústria são aderentes ao Código de Fundos de Investimento da ANBIMA. Se for considerado o patrimônio líquido da indústria, a adesão é de praticamente 100%.

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