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Comitê Macroeconômico eleva projeção do PIB de 2019 para 2,80%

Expectativa de atividade econômica passou de 2,50% para 2,80% para o ano que vem

 

Nosso Comitê de Acompanhamento Macroeconômico revisou para cima a projeção do PIB de 2019, de 2,50% para 2,80%. Para 2018, a estimativa do grupo se reduziu pela sexta vez consecutiva, de 1,35% para 1,30%.

“O aumento da confiança do mercado deve ditar um ritmo mais forte de recuperação econômica no próximo ano, principalmente se a agenda de reformas do novo governo avançar, o que deve estimular os investimentos”, diz Fernando Honorato, presidente do comitê.

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A queda na expectativa do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para 2018, que foi de 4,4%, na reunião do grupo em outubro, para 3,8%, em dezembro, impactou as projeções de inflação para 2019 – houve redução nas estimativas para o índice no ano que vem: a projeção do IPCA de 4,2% foi revista para 4,0% no último encontro.

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Selic

 

Em relação à taxa básica de juros, houve mudança nas expectativas do comitê para 2019. A projeção do grupo é que o Copom (Comitê de Política Macroeconômica) mantenha a Selic em 6,5% em 2018 e encerre 2019 em 7,5%. Para os economistas, o primeiro aumento da taxa deve ocorrer em outubro, de 6,5% para 7,0%, e outro acréscimo de meio ponto percentual em dezembro. De acordo com o comitê, a manutenção da taxa por um período maior está relacionada à melhora no balanço de riscos inflacionários, o que também fez crescer a expectativa, entre os economistas, de que os juros continuem estáveis em 6,5% até o final de 2019.

Dólar

O ambiente internacional mais volátil em um contexto de juros mais baixos no Brasil deve contribuir para a desvalorização do real, de acordo com o comitê da ANBIMA. Em relação à reunião anterior, o grupo revisou a projeção do dólar de R$ 3,70 para R$ 3,75 no fim de 2018, o que corresponde a uma queda de 13,4%. Para dezembro de 2019, foi mantida a expectativa de R$ 3,80.

Comitê de Acompanhamento Macroeconômico

O grupo é composto por 25 economistas de instituições associadas. Eles se reúnem a cada 45 dias, em média, sempre na semana que antecede a reunião do Copom, para analisar a conjuntura econômica e traçar cenários para os mercados brasileiro e internacional.

 

 

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