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Confira o balanço do ano de fundos e de mercado de capitais

Os vice-presidentes Carlos André e José Eduardo Laloni comentaram os números dos segmentos para a imprensa

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A imprensa assistiu à apresentação dos resultados de 2018 de fundos de investimento e de mercado de capitais nesta quinta-feira, dia 13, em São Paulo. Nossos vice-presidentes Carlos André e José Eduardo Laloni comentaram os números e as tendências para o próximo ano.

Mercado de capitais

As operações com títulos de renda fixa movimentaram R$ 189,1 bilhões até novembro, o maior volume dos últimos sete anos. As debêntures puxaram o resultado: o total de R$ 126,7 bilhões captado no período é recorde para a série histórica, iniciada em 2002, representando 67% das ofertas de renda fixa de 2018.

+Confira os resultados completos de mercado de capitais

“Esse impulso da renda fixa pode ser explicado, em parte, pela demanda dos fundos de investimento por papéis que possam agregar maiores retornos. Com os juros em patamares baixos, é natural a busca dos gestores pela diversificação de suas carteiras”, afirma José Eduardo Laloni, nosso vice-presidente.

Entre as emissões de debêntures, os papéis de infraestrutura (emitidos pela Lei 12.431) também bateram recorde em 2018: de janeiro a novembro, 57 operações somaram R$ 22 bilhões. No mesmo intervalo, os demais produtos de renda fixa, como notas promissórias, FIDCs (Fundos de Investimento em Direito Creditório), CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis Agrícolas) movimentaram R$ 25,2 bilhões, R$ 10,3 bilhões, R$ 5,9 bilhões e R$ 4,5 bilhões, respectivamente.

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Os fundos imobiliários mantiveram o crescimento dos meses anteriores e registraram R$ 11,2 bilhões até novembro, ultrapassando o total captado no ano passado inteiro, que foi de R$ 9,4 bilhões. As pessoas físicas continuam ampliando a participação nesses produtos: do total emitido, 60,2% ficou com esses investidores (no mesmo período do ano passado, era de 54,4%).

Fundos de investimento

Os fundos multimercados e de ações tiveram, juntos, captação líquida de R$ 57,5 bilhões, o que representa 90% do total alcançado entre janeiro e novembro de 2018. Os ingressos líquidos no período chegaram a R$ 64,2 bilhões, contra a média de R$ 83,8 bilhões dos últimos cinco anos.

+Veja o balanço do ano de fundos de investimento

 

 

 

“Esse é um panorama novo, considerando o histórico da indústria, que ainda é bastante concentrada na renda fixa. O resultado reflete o movimento dos investidores por diversificação das carteiras, que ocorreu principalmente no primeiro semestre, na busca por rentabilidades maiores”, afirma Carlos André, nosso vice-presidente.

Os títulos privados de renda fixa estão crescendo mais do que os públicos na carteira dos fundos. Os papéis de empresas e bancos já acumulavam participação maior do que a registrada no fim do ano passado: 17,4% em outubro de 2018, contra 17,2% em dezembro de 2017. Mantido o resultado, este será o primeiro crescimento anual desde 2014, quando a participação desses títulos na indústria de fundos, que era de 25,2%, começou a cair frente à piora da atividade econômica.

 

 

 

 

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