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Crescimento dos fundos imobiliários amplia fiscalização do produto

Atendendo a demanda do mercado, reduzimos custo para registro de novas ofertas em quase 50%

 

Com o crescimento no número de novos fundos imobiliários, ampliamos a fiscalização do produto. “A baixa taxa de juros estimula o financiamento de imóveis, o que tem favorecido os investimentos no setor e se refletido no surgimento de novos fundos imobiliários”, explica Reinaldo Lacerda, nosso diretor e presidente do Comitê de Produtos Imobiliários.

A quantidade de novos fundos mais que dobrou. De janeiro a maio deste ano, 17 novos fundos imobiliários chegaram ao mercado (nove já estão registrados na nossa base de dados e oito estão em análise). No mesmo período de 2017, foram sete novos fundos.

“Ampliaremos a fiscalização dos fundos imobiliários para garantir que eles sejam ofertados de forma adequada. Focamos no processo de distribuição dos produtos, como o material de venda, o suitability (análise de perfil do investidor) e a qualificação mínima do investidor para entrar nos fundos”, explica Guilherme Benaderet, nosso superintendente de Supervisão de Mercados.

A nossa preparação para dar agilidade aos processos que envolvem o produto acompanhou os movimentos do mercado. Os fundos imobiliários integram o convênio com a CVM para o registro de ofertas públicas, que prevê a nossa análise de toda a documentação enviada pela instituição emissora antes de os papéis irem para a autarquia. “Verificamos se os documentos do fundo estão adequados não só para a oferta, mas também para a autorregulação”, explica o superintendente.

A análise prévia pode diminuir o prazo de aprovação de um novo fundo em até 46 dias. “Para que o mercado possa usufruir dessa redução e estimular que mais instituições utilizem o convênio, reduzimos em quase 50% a taxa de análise desses fundos na ANBIMA”, acrescenta Guilherme.

 

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