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Fintechs contribuem para reduzir custo e ganhar escala

“Em cinco anos, o dinheiro irá mudar de mãos”. A frase, dita por Guga Stocco, head de Estratégia e Inovação do Banco Original, tem como base a mudança de hábitos provocada pelo uso das novas tecnologias, especialmente aquelas oferecidas pelas fintechs. Essas startups atuam em serviços financeiros e ganham relevância graças ao crescente acesso à internet e aos smartphones. O tema foi discutido no 9º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento nesta quinta-feira, em São Paulo.

Stocco esteve à frente do projeto de interface digital com clientes desenvolvido pelo Banco Original, pioneiro na abertura de contas pelo celular. “Não se pode abrir mão da tecnologia na relação com os clientes”, avalia. Ele acrescenta que os mercados bancário e financeiro não acompanharam a velocidade das mudanças, o que abriu espaço para as fintechs. “Há uma quebra de paradigmas, que faz com que a forma de funcionamento dessa indústria tenha de ser repensada”.

A relação das fintechs com as instituições financeiras, inclusive, passou por diversos estágios, conforme relembra Marcelo Maisonnave, sócio da Warren Gestão de Recursos. A primeira geração dessas startups chegou ao mercado como forte opositora ao sistema bancário; a segunda propôs uma existência a parte; e a terceira, e atual, sugere a conexão entre os dois setores. “Os bancos têm distribuição e capital e vão aprender a conviver com as fintechs, mantendo sua importância clara no mercado, mas cooperando com essas empresas”, explica Maisonnave. Guga destaca que um dos pontos fortes das fintechs é que elas contribuem para diminuir custo e ganhar escala.

Outros fatores determinantes para as fintechs, na opinião de Maisonnave, são a inteligência artificial e a experiência seemless. Ele comenta que os novos hábitos proporcionados pelo acesso mobile a serviços se refletem em novos canais de distribuição e de informação. “Maior qualidade dos serviços ao consumidor levarão a ganhos de escala cada vez maiores”, acredita.

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