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Ações e multimercados respondem por 84% da captação de fundos

Juntas, essas categorias captaram R$ 42,1 bilhões no primeiro trimestre

A captação líquida dos fundos de investimento foi de R$ 49,9 bilhões no primeiro trimestre de 2018, volume maior que a média da captação no mesmo período dos últimos quatro anos, de acordo com o nosso Boletim de Fundos de Investimento. Os fundos de ações e multimercados foram destaque, responsáveis por 84% desse total, que corresponde a R$ 42,1 bilhões. No mesmo período do ano passado, eles correspondiam a apenas 20% da captação da indústria.

Carlos Andre.JPG“O ambiente macroeconômico favorável propicia a busca dos investidores por alternativas de alocações de recursos que permitam rentabilidades mais atrativas. O cenário, aliado à melhor educação financeira dos clientes – que hoje contam com mais informações à disposição –, à melhor formação dos profissionais do mercado e à acessibilidade por meio das ferramentas digitais, aproximaram os investidores da indústria de fundos”, afirma Carlos André, nosso vice-presidente.

A captação dos fundos de ações (R$8,8 bilhões) foi superior à dos fundos de renda fixa (R$ 5,8 bilhões), movimento nunca visto no setor. “A migração da renda fixa para variável tende a permanecer, desde que mantidas as condições macroeconômicas. O mercado de capitais tem entregado melhores resultados, o que impacta os gestores – que têm a oportunidade de construir portfólios mais variados para os clientes – e a indústria de fundos como um todo. Na ponta, os investidores ganham um leque maior de alternativas”, afirma Carlos André.

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O private banking foi o segmento que mais contribuiu para o crescimento dos fundos de ações e multimercados. Somadas as duas categorias, a captação do private alcançou R$ 11,8 bilhões até fevereiro. Os clientes do varejo foram responsáveis pelo aporte líquido de R$ 3,1 bilhões em fundos de ações e multimercados, valor que ultrapassou os aportes em renda fixa.

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A demanda por produtos mais sofisticados estimulou a criação de novos fundos nestas categorias. O balanço entre o encerramento e a abertura de novos fundos foi positivo: 90 novos multimercados e 46 novos fundos de ações no período. Na contramão, a renda fixa teve resultado líquido negativo. O desempenho se refletiu também no número de gestoras, que passou de 547 para 571 na comparação com o mesmo período do ano anterior.

 

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