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Fusões e aquisições: volume financeiro cresce 63,7% em 2016

Resultado de R$ 179,2 bilhões é o segundo maior desde 2011

Os anúncios de fusões e aquisições, ofertas públicas de aquisições de ações (OPAs) e reestruturações societárias somaram R$ 179,2 bilhões em 2016, o que marca um crescimento de 63,7% em relação ao volume de 2015. O Boletim ANBIMA de Fusões e Aquisições informa que esse resultado é o segundo maior desde 2011, atrás apenas dos R$ 192,7 bilhões registrados em 2014. Também houve alta de 24,3% no número de operações: foram 138 em 2016 contra 111 no ano anterior.

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Em 2016, as aquisições de empresas brasileiras por estrangeiras movimentaram R$ 122,5 bilhões, volume recorde na série histórica da Associação, iniciada em 2008. Essas operações responderam por 68,3% do volume total do ano. As companhias europeias responderam por 42,2% das aquisições e as norte-americanas, por 37,9%. “O movimento se acelerou em 2016, acompanhando as melhores perspectivas para o Brasil. Além de indicarem a retomada da confiança dos investidores externos ao mercado local, os resultados trazem expectativas otimistas para 2017”, afirma Dimas Megna, coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da ANBIMA.

Confira a publicação completa.

Balanço

O balanço das operações realizadas entre 2011 e 2015 pode ser encontrado no Relatório de Fusões e Aquisições, divulgado junto com o boletim. Nesse período, os anúncios de fusões e aquisições, OPAs e reestruturações societárias alcançaram R$ 732,9 bilhões e se concentraram em cinco setores: tecnologia da informação e telecomunicações; financeiro; energia; petróleo e gás; e transporte e logística.

Confira o Relatório ANBIMA de Fusões e Aquisições na íntegra.

Em relação ao número de operações realizadas entre 2011 e 2015, as mesmas cinco áreas se destacaram. Nesse aspecto, o setor líder foi o de energia, que concentrou 9,2% dos 63 negócios. TI e Telecom respondeu por 8,5% do número de anúncios; transporte e logística, por 6,4%; financeiro foi o responsável por 5,7% e petróleo e gás contribuiu com 5,3% do número de operações. 

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