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Investimentos em gestão de patrimônio têm crescimento recorde de 13,9% no primeiro semestre

Ativos de renda fixa foram destaque com alta de 15,8%

Os investimentos administrados pelo segmento de gestão de patrimônio registraram crescimento recorde de 13,9% no primeiro semestre deste ano, passando de R$ 74,7 bilhões de dezembro de 2015 para R$ 85 bilhões sob gestão no primeiro semestre de 2016. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, dia 28, no nosso relatório semestral da sobre essa atividade.

“O momento de alta volatilidade dos mercados e as incertezas colaboraram para o investidor buscar uma orientação especializada para os seus investimentos. Com isso, vimos não só um crescimento dos ativos sob gestão no período, como também dos relacionamentos”, afirma Richard Ziliotto, diretor e presidente donosso Comitê de Gestores de Patrimônio.

Entre dezembro do ano passado e junho deste ano, o número de relacionamentos cresceu 11%, passando de 3.649 grupos econômicos em dezembro para 4.052 em junho deste ano. “Entre os diferenciais do serviço de Gestão de Patrimônio está a análise completa da gestão de ativos financeiros, além da preservação e planejamento patrimonial”, diz Ziliotto.

Produtos de investimento

No primeiro semestre, todas as classes de produtos apresentaram crescimento maior que frente a dezembro de 2015, com exceção dos produtos estruturados. Em volume sob gestão, um dos destaques foram os ativos de renda fixa, que apresentaram alta de 15,8%, passando de R$ 35,2 bilhões para R$ 40,8 bilhões. Os ativos de renda variável passaram de R$ 12,9 bilhões para R$ 14,5 bilhões, com variação de 12,6%.

Com o crescimento dos produtos de renda fixa, a participação dos ativos cresceu percentualmente de 47,3% para 48,1%, enquanto os fundos multimercado tiveram redução de 25% para 23,7%, a renda variável de 17,3% para 17,1% e estruturados de 8,1% para 6,9%. Os fundos de previdência tiveram crescimento em participação de 2,0% para 3,6%.

Distribuição por domicílio de cliente

A distribuição dos ativos e números de relacionamento por região geográfica não teve grandes alterações em junho frente a dezembro de 2015. São Paulo e Rio de Janeiro lideraram na concentração de recursos dos clientes com 64,4% e 20,2%, respectivamente.

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