A Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários) divulgou consulta pública propondo que reguladores de valores mobiliários meçam a alavancagem dos fundos de investimento em seus países. Os detalhes sobre o documento estão na 27ª edição do Radar ANBIMA. 

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O edital prevê uma abordagem em duas etapas: na primeira, os reguladores devem filtrar os fundos que não apresentem riscos ao sistema financeiro. O objetivo é selecionar um conjunto de produtos que será objeto de análise na próxima fase. Na segunda parte, as entidades realizarão uma avaliação baseada em risco dos fundos remanescentes. Para a segunda etapa, a Iosco cita um conjunto de medidas, como testes de estresse, sensibilidade a fatores de risco, value-at-risk (avaliação do risco das operações financeiras), entre outros.

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O Radar ANBIMA também traz três matérias sobre inovação tecnológica e como as autoridades estrangeiras estão respondendo a essas mudanças. Uma delas trata das diferentes medidas que foram tomadas por reguladores estrangeiros frente ao crescimento dos cripatoativos e dos ICOs (Initial Coin Offering), as ofertas iniciais desses produtos. Também é possível saber mais sobre o uso de regimes de open banking e de sandbox regulatório, duas formas de promover alternativas aos modelos de negócios vigentes no mercado.

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A avaliação dos reguladores internacionais sobre as reformas nos mercados de derivativos de balcão e algumas publicações sobre riscos climáticos e sustentabilidade no mercado também estão na 27ª edição do Radar. 

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