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Robert van Dijk ressalta a importância de educação de investidores para desenvolvimento do mercado

Ele participou da abertura da Conferência Global de Educação de Investidores, que aconteceu no Rio de Janeiro

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Nosso presidente, Robert van Dijk, participou da abertura da Conferência Global de Educação de Investidores, que aconteceu segunda (5) e terça (6) no Rio de Janeiro. Promovido pelo Ifie (Fórum Internacional de Educação de Investidores) e pela Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários), o evento, do qual fomos anfitriões, reuniu especialistas no tema de todo o mundo.

Lei o discurso de Robert van Dijk na íntegra

“Temos a firme convicção de que o desenvolvimento sustentável do mercado de capitais e da indústria de investimentos passa necessariamente pela capacitação dos investidores e dos profissionais que atuam neste mercado. Este trabalho é ainda mais relevante neste momento, em que há tantas incertezas em nosso planeta e, em particular, no cenário brasileiro”, disse Robert, em discurso na cerimônia de abertura.

Ele falou sobre as duas vertentes de atuação da ANBIMA na área de educação: ações voltadas para os profissionais que trabalham nos mercados e também para os investidores, com foco nos jovens.

Ao longo dos dois dias de evento, as discussões da conferência foram voltadas para as tendências em educação financeira para as populações mais jovens e mais velhas, assim como o impacto das fintechs. Segundo Robert, os temas não poderiam ser mais adequados. “Os mais jovens são a chave para o futuro. Não podemos pensar na construção de um mercado forte, sólido e sustentável sem a preocupação com a formação dos investidores de amanhã.  E não podemos esquecer os mais velhos, um público que necessita de melhor orientação à medida que vive mais. Isso implica atenção com alguns fatores, entre os quais a previdência complementar, algo que boa parte dos idosos, pelo menos no Brasil, não têm”, disse.

Segundo Robert, não há uma solução única e definitiva para a educação financeira, mas as experiências a serem compartilhadas ajudam no mapeamento dos caminhos que podemos seguir. “Cada experiência, com suas particularidades, contribui para o aprimoramento da educação financeira e, assim, para a construção de um mercado financeiro e de capitais mais sólido e sustentável”, falou.

 

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