No último dia 14, enviamos propostas de aprimoramentos à regulação dos RPPSs (Regimes Próprios de Previdência Social). Entre as sugestões do documento, encaminhado para a Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social, estavam a limitação nos ativos de crédito privado que comporão as carteiras dos fundos nos quais os RPPS investem. Nossa sugestão é que sejam restritos a emissão de instituição financeira, de companhia aberta (operacional e com registro na CVM) e cota de classe sênior de FIDC fechado, desde que classificado como de baixo risco de crédito por agência classificadora registrada ou reconhecida pela CVM.  

Consideramos importante a manutenção do limite de aplicação dos RPPSs em 25% do patrimônio líquido de um mesmo fundo, uma vez que, com a sugestão da limitação acima mencionada, o risco nos ativos de crédito privado será mitigado. Além disso, solicitamos aumento de limite para aplicação em fundos de ações, de 15% para 20%, e em fundos multimercado, de 5% para 15%.

Frente Previdenciária

O fortalecimento da previdência complementar como instrumento de poupança de longo prazo é um das nossas principais discussões. Para conduzir esse trabalho temos uma Frente Previdenciária composta por membros da Diretoria. Além do envio de propostas, o grupo trabalha no aprofundamento da interlocução com o governo e na elaboração de estudo que visa contribuir para o fomento da previdência complementar no Brasil.