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Rentabilidade média dos títulos de renda fixa em outubro é a melhor do ano

Índice que reflete a variação desses papéis em mercado, o IMA-geral, encerrou o mês com ganhos de 3,5%. No ano, retorno acumulado ficou em 7,9%

 

Os títulos de renda fixa apresentaram a melhor rentabilidade média do ano em outubro. O IMA-geral (Índice de Mercado ANBIMA), que reproduz a variação das carteiras desses papéis em mercado, encerrou o mês com ganhos de 3,5%. No acumulado do ano (de janeiro a outubro), a performance do indicador ficou em 7,9%, contra 11,8% no mesmo período de 2017.

“Quando houve a definição do primeiro turno das eleições, em 7 de outubro, o mercado reduziu os prêmios de risco cobrados dos ativos em geral. Isso contribuiu para a elevação dos preços dos títulos, sobretudo daqueles que estão nas carteiras de longo prazo”, afirma Hilton Notini, nosso gerente de Preços e Índices.

Confira a íntegra do Boletim de Renda Fixa

O IMA-B5+, que reflete as carteiras de NTN-Bs com vencimentos acima de cinco anos, se destacou em outubro: registrou variação de 10,7%, o maior retorno mensal da série histórica, iniciada em 2003. Considerando o resultado no ano, o IMA-B5+ também apresenta a melhor performance entre os demais subíndices, de 11,6%. Na sequência aparece o IRF-M1+, que indica a variação dos títulos prefixados com prazos acima de um ano, cujas rentabilidades no mês e no ano foram de 11,6% e de 8,9%, respectivamente.

Os subíndices que acompanham os títulos de prazo menor também tiveram em outubro os maiores ganhos de 2018. O IRF-M1, que reflete os títulos prefixados de até um ano, obteve retornos de 0,9% no mês e de 5,8% no ano. O IMA-B5, que reproduz as careiras de NTN-Bs até cinco anos, rentabilizou no mês e no ano 3,1% e 8,2%, respectivamente. Já o IMA-S, subíndice que agrega o menor risco ao refletir as Letras Financeiras do Tesouro em mercado, variou 0,55% em outubro.

Os títulos corporativos também apresentaram ganhos no período. O IDA (Índice de Debêntures ANBIMA) encerrou o mês com retorno de 1,6%, acumulando no ano retorno de 7,6%. O IDA IPCA Infraestrutura, que reflete as debêntures incentivadas (regidas pela Lei 12.431), registrou variações mensal e anual de 3,7% e 10,4%, respectivamente.

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