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Reunimos a imprensa para apresentar o balanço de 2017 de fundos de investimento e de mercado de capitais

Nosso vice-presidente Carlos Ambrósio e o diretor José Eduardo Laloni analisaram os dados dos segmentos

Os balanços do ano dos segmentos de fundos de investimento e de mercado de capitais foram apresentados nesta quinta-feira, dia 7, à imprensa pelo nosso vice-presidente Carlos Ambrósio e pelo diretor José Eduardo Laloni. Eles analisaram os dados consolidados até novembro, comentaram as tendências e a nossa agenda para o próximo ano.

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As condições macroeconômicas favoráveis – como a queda da taxa Selic e da inflação – influenciaram nos resultados positivos no ano na indústria de fundos e no mercado de capitais.

Mercado de capitais

As emissões no mercado de capitais até novembro já superam o montante do ano todo de 2016, com R$ 242,2 bilhões. O crescimento é de 44% na comparação com o ano passado. Os destaques foram as emissões de ações (IPOs e follow-ons) e de debêntures de infraestrutura. As primeiras alcançaram R$ 31,7 bilhões contra R$ 8,8 bilhões em 2016. Já os papéis de infraestrutura bateram recorde: registraram o maior volume desde a criação da Lei 12.431 com R$ 7,8 bilhões, crescimento de 124% com relação a 2016.

“Ainda há emissões no pipeline, então o volume final para o ano deve ser ainda maior”, afirmou nosso diretor José Eduardo Laloni.

Confira o Boletim de Mercado de Capitais na íntegra.

Fundos de investimento

Na indústria de fundos, a captação líquida alcançou R$ 232 bilhões. O resultado representa avanço de 143,6% em relação ao mesmo intervalo do ano passado e é o maior desde o início da nossa série histórica. O destaque foram os fundos multimercados, com captação líquida recorde de R$ 91,7 bilhões até novembro.

Confira o Boletim de Fundos de Investimento na íntegra.

“A taxa de juros mais baixa foi o principal motor para a alta das captações em 2017. Este fator também motivou os investidores na busca por ativos de maior risco”, disse Carlos Ambrósio.

Entre as demais classes de produtos, os fundos de renda fixa registraram captação de R$ 67,7 bilhões de janeiro a novembro deste ano, seguidos pelos fundos de previdência, com R$ 40,6 bilhões. Na comparação ao mesmo período do ano passado, houve crescimento de 62% e 6,8%, respectivamente. Os fundos de ações tiveram ingressos líquidos de R$ 10,1 bilhões, revertendo o cenário de 2016, quando foram resgatados R$ 4,1 bilhões.

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Em relação aos rendimentos das aplicações, os fundos de renda fixa de duração alta se beneficiaram com as quedas consecutivas na taxa de juros e trouxeram retornos acima da poupança e do CDB aos investidores, mesmo considerando a maior alíquota do imposto de renda. Nos fundos de ações, a maioria dos tipos superou a variação do Ibovespa até novembro (19,5%). A média de rentabilidade dos fundos Small Caps (que reúnem ativos de empresas com volumes menores de negociação) foi a maior, de 35%.

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