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Volume administrado por gestores de patrimônio avança 20,5% em 2018

Número de grupos econômicos atendidos pelo segmento também cresceu 25,5% no ano

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Os recursos administrados pelas casas de gestão de patrimônio alcançaram R$ 116,4 bilhões em 2018, o que representa avanço de 20,5% em relação a 2017. O número de grupos econômicos atendidos pelo segmento também cresceu 25,5% no período (para 7.178), de acordo com as nossas estatísticas.

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“O segmento de gestão de patrimônio se beneficiou da valorização dos ativos e também do crescimento das aplicações por meio de plataformas eletrônicas. Além disto, foi um ambiente propício com os juros mais baixos e, consequentemente, a busca dos investidores por aconselhamento de profissionais especializados”, afirma Alexandre Braga, vice-presidente do Comitê de Gestão de Patrimônio.

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Os ativos de renda variável (como ações e fundos de ações) foram os que mais ampliaram espaço nas carteiras dos clientes das gestoras de patrimônio: o volume passou de R$ 14,9 bilhões, em 2017, para R$ 20,5 bilhões em 2018. Esses produtos representam 17,6% do total administrado. A maior participação, entretanto, permaneceu na renda fixa, com 48,1%. O volume desses ativos aumentou de R$ 48,2 bilhões (em 2017) para R$ 56 bilhões (em 2018). A aplicação em cotas de fundos multimercados apareceu na sequência, com fatia de 25,1% (volume de R$ 29,2 bilhões). Completaram as carteiras as cotas de fundos estruturados (participação de 6,6% e volume de R$ 7,7 bilhões), de previdência (1,8% e R$ 2,1 bilhões) e de outros ativos em geral (0,8% e R$ 944 milhões).

A distribuição do volume gerido pelas casas de gestão de patrimônio e dos grupos econômicos atendidos em cada região geográfica manteve em 2018 a tendência observada nos anos anteriores. O Sudeste liderou a concentração de recursos, com R$ 99,8 bilhões, e o número de grupos econômicos, com 5.872.

 

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