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Nosso superintendente-geral assina artigo em publicação da ICMA sobre identificação de fundos sustentáveis

Zeca Doherty compartilhou a experiência da autorregulação sobre o tema no mercado brasileiro

Zeca Doherty, nosso superintendente-geral, compartilhou a experiência do mercado de capitais brasileiro na identificação de fundos sustentáveis em artigo na newlsetter da ICMA (Associação Internacional do Mercado de Capitais).

Ele discorreu sobre a definição de critérios, via autorregulação, para reconhecer fundos de renda fixa e de ações que tenham propósito/tese de investimento sustentáveis e também aqueles que integram questões ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) em seus processos de gestão, mas que não têm a sustentabilidade como objetivo. Essas regras começaram a valer em janeiro deste ano e levaram em consideração a experiência de outros países, trazendo para o mercado local critérios alinhamentos às tendências internacionais e às recomendações da Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários).

“As normas da Associação buscam assegurar uma expansão na oferta de produtos condizente com a relevância da agenda ESG e a devida transparência, ao mesmo tempo em que são mitigados riscos de greenwashing”, conta Doherty. Ele adianta que a intenção é expandir as exigências para outras classes de fundos, como FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), FIPs (Fundos de Investimento em Participação) e multimercados. “É esperado também um avanço das práticas ESG adotadas pelas instituições, em termos de escopo e maturidade. A ideia da ANBIMA é que, no futuro, esses procedimentos sejam a regra geral e que essa diferenciação deixe de ser necessária”, afirma.
 

 

 

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