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ANBIMA: novo Guia ASG ajuda o mercado na identificação de fundos sustentáveis

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) acaba de lançar a segunda edição do Guia ASG (ambiental, social e de governança). O objetivo da publicação é auxiliar os gestores na compreensão das regras de identificação dos fundos sustentáveis, que fazem parte da autorregulação da ANBIMA e passaram a valer em janeiro.

“O guia apresenta uma série de cases e exemplos negativos e positivos que podem acontecer no mercado. É uma forma prática de trazer as normas para o dia a dia dos players, orientando de maneira didática e objetiva”, explica Cacá Takahashi, vice-presidente da ANBIMA e coordenador do Grupo Consultivo de Sustentabilidade da associação.

As orientações valem tanto para os fundos que têm tese de investimento sustentável, os chamados fundos IS (Investimento Sustentável), quanto para aqueles que não têm esse objetivo, mas consideram as questões ASG em seu processo de análise de investimento. Com o material, as distinções entre essas duas classificações de fundos ficam ainda mais evidentes. 

De acordo com Cacá, o guia não tem o intuito de ser exaustivo. “Ele não é um check-list e sim um material de consulta para apoiar os gestores na trajetória ESG”, explica. A publicação traz também explicações dos termos mais usados pelo mercado, de forma a auxiliar na construção de consensos, e referências de iniciativas ASG internacionais que podem inspirar o mercado local 

O documento não é uma substituição da primeira edição do Guia ASG de 2020, que trouxe conceitos introdutórios e orientações sobre a implementação de políticas de investimentos sustentáveis, mas sim um complemento a ela. 

Confira o GUIA ASG na íntegra 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.