<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=1498912473470739&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
  • Empresas fiscalizadas.
  • Trabalhe Conosco.
  • Imprensa.
  • Fale Conosco.
    Português Português (BR)

Íntegra

Carteiras de prazos mais curtos mantiveram as melhores performances mensais

Em fevereiro, o IMA Geral, que reflete a carteira de títulos públicos marcados a mercado, registrou retorno de 0,64 %. A trajetória dos subíndices foi marcada pela recuperação das carteiras de durations mais longas, que, em janeiro, haviam registrado rentabilidades mensais negativas diante das indicações de que os juros norte-americanos só deverão cair em meados do ano. A despeito desta melhora, os subíndices de menor duration ainda registraram os maiores retornos, revelando que permanece a percepção de piora de risco em relação ao final do ano passado de parte dos investidores.

O IMA-S, que reflete as LFTs em mercado e que possuem duration de um dia, apresentou a maior valorização da família IMA com variação de 0,82 % e acumulando a maior rentabilidade no ano- 1,81% neste primeiro bimestre. Em relação aos prefixados, o IRFM-1, prefixados até um ano, variou 0,77% enquanto o IRF-M1 +, que refletem aqueles acima de um ano, avançou 0,34%. 

Entre os indexados, o IMA-B5, que refletem as NTN-Bs com prazo até cinco anos, avançaram 0,59% contra 0,51% da carteira das NTN-Bs mais longas, títulos acima de cinco anos, refletidas no IMA-B5+. Vale ressaltar que essas carteiras acumulam perda de 0,96% no ano e tem o pior desempenho entre os subíndices do IMA.

IMA.png

Em relação aos títulos corporativos, o IDA-DI, registrou rentabilidade mensal de 1,16%.  O IDA IPCA infraestrutura avançou 2,45% em fevereiro enquanto o IPCA ex- Infraestrutura, valorizou 1,73%. Por fim, o IDA Geral, que reflete a carteira das debêntures marcadas a mercado, apresentou retorno de 1,67% em fevereiro.  

IDA.png