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  • A ANBIMA tem uma forma especial de representar os interesses dos associados. Nossa estrutura passa a ser organizada em fóruns de representação e de apoio e em grupos consultivos ligados à Diretoria e não mais em comitês e subcomitês. A mudança acompanha o movimento do mercado, focando nas atividades no lugar dos produtos de investimento. O objetivo? Simples: buscar mais eficiência e agilidade na aprovação de propostas de melhorias para o mercado.

    A alteração faz parte do planejamento de longo prazo, que chamamos de ANBIMA +5. Esse projeto revisou toda a nossa estratégia considerando os quatro pilares de atuação: representar, autorregular, informar e educar.

  • ESPECIAL
  • FÓRUNS

    FÓRUNS DE REPRESENTAÇÃO: definem, discutem, orientam a agenda estratégica e tomam decisões sobre as atividades do mercado.

    FÓRUNS DE APOIO: são o braço técnico dos fóruns de representação. Auxiliam nas discussões e propostas e são responsáveis pelos avanços das pautas fiscal, tributária e jurídica.

    Participantes presenciais: 20 profissionais entre diretores, heads ou sócios dos associados.

    Participantes online: profissionais de instituições associadas que fazem parte da autorregulação.

  • COMISSÕES TEMÁTICAS

    Criadas pelos fóruns de representação, debatem e elaboram propostas para desenvolver o mercado, aprimorar a regulação e a autorregulação e criar boas práticas para as atividades pelas quais os fóruns são responsáveis.

    Participantes presenciais: 25 profissionais com capacidade técnica no assunto em discussão.

    Participantes online: profissionais de instituições associadas que participam da autorregulação.

  • GRUPOS CONSULTIVOS

    PERMANENTES: sugerem e coordenam atividades sobre assuntos que não estão nos fóruns.

    Participantes presenciais: 25 profissionais com capacidade técnica no assunto.

    Participantes online: profissionais de instituições associadas que fazem parte da autorregulação.

    TEMAS EMERGENTES: dão suporte nas discussões sobre produtos e/ou serviços, além de traçarem cenários e projeções para o mercado.

    Participantes presenciais: associados e experts nos temas (sem número definido).

    Participantes online: profissionais associados.

              • TIRA-DÚVIDAS SOBRE NOSSA NOVA GOVERNANÇA

                Ao todo, tínhamos 21 comitês: 14 de representação, 3 de apoio e 4 relacionados aos produtos e serviços que oferecemos. Cada um tinha uma pauta específica. Com a mudança, foram criados seis fóruns de representação (novo nome dos grupos), todos voltados para as atividades do mercado, e dois fóruns de apoio. Os de representação são: gestão de fundos mútuos, gestão de fundos estruturados, serviços fiduciários, estruturação de ofertas, negociação e distribuição. Os dois fóruns de apoio à Diretoria e aos fóruns de representação são: tributário e jurídico. Os seis fóruns de representação não trabalham sozinhos. Contam com comissões temáticas para tratar de assuntos mais específicos do mercado, bem como criar e aperfeiçoar as normas da autorregulação. A formação desses grupos está ligada às necessidades dos players e também às iniciativas do nosso plano de ação. Há, ainda, os grupos de trabalho que nascem com propósito específico e prazo estabelecido de duração – por exemplo, propor sugestões para uma audiência pública do regulador. Para auxiliar nesse ecossistema, há organismos consultivos divididos em emergentes e permanentes. Os emergentes tratam de assuntos transversais que não estão 100% incorporados em nenhum fórum, mas têm relevância para o desenvolvimento sustentável do mercado. No momento são três: cibersegurança, sustentabilidade e inovação. Os grupos permanentes dão suporte aos produtos e/ou serviços oferecidos pela Associação, além de traçarem cenários e projeções para o mercado. São eles: precificação, certificação, educação e macroeconômico.

                Participam até 20 profissionais seniores, com experiência na atividade em questão e autonomia para decidir por suas instituições. A mudança tem por objetivo dar mais foco às discussões e promover maior conexão dos grupos com os membros da Diretoria.

                Até 25 participantes. As comissões privilegiam a capacidade técnica – não é necessário, por exemplo, ser participante de um fórum para integrar uma comissão.

                Não há número máximo e mínimo de participantes nos grupos para assuntos emergentes. Naqueles que tratam de temas permanentes o limite são 25 pessoas.

                As instituições foram escolhidas de acordo com uma série de critérios, como a representatividade e/ou a especialização na atividade e a disponibilidade de indicar profissionais experientes para participar. Foi tomado o cuidado de garantir a pluralidade de forma a manter no grupo uma amostra do que é aquele mercado. Com a escolha das instituições, quem indica os profissionais é o representante ANBIMA: o profissional que é o ponto focal da empresa com a Associação.

                No caso dos fóruns e comissões, que têm um prazo de duração maior, sim. De tempos em tempos, os participantes podem ser substituídos para oxigenar as discussões e também assegurar um processo de validação adequado para as instituições associadas.

                Os presidentes ou vice-presidentes dos fóruns são, preferencialmente, membros da Diretoria (vice-presidente ou diretor). Eles são responsáveis por levar a discussão do grupo para a Diretoria e acompanhar tudo de perto. Antes da reestruturação, além do presidente e do vice-presidente, tínhamos a figura do diretor de ligação, que era o membro da Diretoria que fazia essa ponte entre o comitê e a direção. Essa figura foi extinta e nosso objetivo é ter um membro da Diretoria participando do fórum permanentemente.

                Sim. Cada comissão e cada grupo terá um coordenador, que será o profissional que comandará as discussões.

                Nossa bem-sucedida interação com os reguladores será mantida. No entanto, ganharemos agilidade nas discussões. Até então, os grupos eram divididos por produtos e segmentos, e o debate de uma audiência pública, por exemplo, envolvia vários comitês. Esse trâmite de aprovações e eventuais ajustes tomava tempo, o que deve mudar a partir de agora. O processo deliberativo será mais rápido.

                Não, pois mapeamos todos os assuntos em pauta nos grupos e estudamos os fóruns e as comissões temáticas ideais para acomodar cada um dos temas. A equipe interna é responsável por zelar pela continuidade de tudo na estrutura nova.

                Há um tempo começamos a traçar a estratégia de longo prazo da ANBIMA, que chamamos de ANBIMA +5. Esse projeto se propôs a revisar toda a nossa atuação considerando os quatro principais pilares: representar, autorregular, informar e educar. Com relação ao pilar de representar, foi feita uma análise sobre qual seria a melhor forma de refletir, nos comitês e nos demais grupos, a nova realidade do mercado, garantindo participação, efetividade e agilidade nas discussões.

                Foi um trabalho com diversas etapas com apoio da consultoria Accenture. Foram mapeadas as tendências no mercado de capitais ao redor do mundo para identificar as mudanças necessárias para que a ANBIMA representasse o mercado brasileiro cada vez melhor. A segunda etapa foi analisar associações internacionais, desde seus modelos de governança, passando pela formação de grupos até os critérios de seleção dos profissionais que os compõem. Foram realizados, ainda, bate-papos com formadores de opinião – ex-presidentes da ANBIMA, ex-reguladores, membros da academia e de entidades parceiras, representantes de plataformas de distribuição – e com os membros da Diretoria para conhecer diferentes pontos de vista.

                Não. Esse trabalho tem a finalidade de alterar a estrutura de representação da ANBIMA, ou seja, como organizamos as nossas interações e conversas com os associados. O papel da Diretoria permanece o mesmo: deliberar sobre temas importantes para o mercado e definir e validar a agenda estratégica, que chamamos de plano de ação, com a seleção das iniciativas prioritárias para a ANBIMA no ano seguinte.

                Sim. Ela é responsável por fazer toda essa transição, está apta a implementar este novo modelo e se adaptar à nova dinâmica.