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Boletim Renda Fixa

Aumento das incertezas reforça perda nas carteiras de prazos mais longos

Em abril, o IMA Geral, que reflete a carteira de títulos públicos marcados a mercado, registrou queda de 0,22%. Como vem ocorrendo desde o início do ano, os subíndices de menor duration continuam registrando os maiores retornos em detrimento das carteiras de prazos mais longos. Este perfil na rentabilidade dos ativos reflete o humor dos investidores em relação à inflação e aos juros no Brasil e nos Estados Unidos, sobretudo em função das incertezas de quando o FED deverá iniciar o ciclo de queda dos juros – o que parece ter sido postergado para o final do ano –  e os efeitos no ritmo de queda dos juros domésticos.

Desta forma, o IMA-S, que reflete as LFTs em mercado e que possuem duration de um dia, apresentou a maior valorização da família IMA com variação de 0,9%, acumulando no ano a maior rentabilidade do período, 3,6%. As carteiras mais curtas dos prefixados, refletidos no IRF-M -1, com prazo de até um ano, variaram 0,58% e 3,05% no mês e no ano, respectivamente.

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Entre os indexados, o IMA-B 5+, que refletem as NTN-Bs com prazo acima de cinco anos, recuaram 2,91% em abril, acumulando perda de 4,38% no ano. As carteiras até 5 anos, replicadas pelo IMA-B5, registraram queda de 0,2%, mas mantém uma variação positiva no ano da ordem de 1,85%.

Este movimento de aversão ao risco se repetiu no IDA (Indice de Debêntures ANBIMA). Em abril, o IDA Geral recuou 0,09%, acumulando 3,6% no ano. O IDA-DI registrou a maior rentabilidade no mês, na ordem de 1,01%. O IDA IPCA infraestrutura recuou 1,68% em abril enquanto o IPCA ex-Infraestrutura, recuou 1,15%.

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