Influenciadores de Investimentos
Descubra quem são os players que arrastam multidões falando de finanças
Os influenciadores de investimentos se comunicam com uma base de 74 milhões de seguidores no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube, o equivalente a pouco mais de um terço da população brasileira, de 211 milhões de pessoas. E já superam o alcance das redes sociais dos principais veículos de notícias do país, que somam 69 milhões de seguidores.
Com dicas, análises, mentorias e cursos, esses personagens são um fenômeno no Brasil e viram crescer a base de seguidores de maneira avassaladora nos últimos anos. Diante desse cenário, preparamos um estudo inédito, com apoio do IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados), para entender a fundo quem são eles, como se comportam e qual o nível de influência sobre suas audiências.
A primeira edição do relatório Influenciadores de Investimentos identificou 266 players com perfis ativos entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021. Nesta página, você tem acesso aos destaques. Se quiser se aprofundar no assunto, baixe o material completo.
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Engana-se quem pensa que os influenciadores são todos iguais. Longe disso! Essas personas foram classificadas em 11 diferentes categorias tendo como base a descrição do perfil, o comportamento nas redes sociais e os conteúdos publicados.
São elas: produtor de conteúdo, analista, casa de análise, especialista, trader, portal especializado, investidor independente, assessoria/corretora, educador financeiro, portal de educação e empresa de software.
Desse total, cinco perfis (veja no infográfico) merecem destaque pelo alto nível de interação do público e respondem, juntos, por 55% de todo o conteúdo analisado.
O tema “investimentos” é um denominador comum aos influenciadores, mas alguns assuntos dominam suas preferências.
Utilizando o YouTube como base, foram identificadas as seis temáticas mais abordadas. Cada uma possui estilos de publicações frequentes – como as transmissões ao vivo de operações de day trade, ou os posts “passo a passo” de educação financeira.
Muitas vezes, os influenciadores falam sobre temas paralelos ao universo financeiro – por exemplo, a pandemia da Covid-19 e a saúde pública – como gancho para discutir finanças e investimentos.
Foram monitorados dados de mais de 160 mil publicações em quatro mídias sociais: Facebook, Instagram, Twitter e YouTube – os stories não foram considerados.
O Twitter é a menina dos olhos dos influenciadores e responde por mais de 70% das publicações na soma das mídias analisadas.
Parte desse sucesso de volume de posts se explica pela própria natureza da rede: é mais fácil e rápido fazer uma sequência de tweets do que roteirizar, gravar e editar um vídeo, por exemplo.