Atividades da Assembleia Geral
É a assembleia que toma as decisões mais estratégicas da Associação, que incluem:
Diretoria
GRI 2-9A Diretoria não desempenha atividades executivas na Associação. São profissionais que ocupam o cargo de forma voluntária, escolhidos em eleições a cada dois anos, como ocorreu em abril de 2024. O grupo reflete a pluralidade dos diferentes tamanhos e segmentos das instituições que representamos.
Formada por 24 membros: 1 presidente, 1 diretor-executivo e 22 diretores, que são eleitos a cada dois anos. Os membros se reúnem pelo menos uma vez por mês e pode haver reuniões extraordinárias convocadas pelo presidente ou a maioria dos participantes.
As principais responsabilidades da Diretoria são:
Em dezembro de 2024, a Diretoria era composta por:
presidente
Carlos André
diretor
Adriano Koelle
diretor
Andrés Kikuchi
diretor
Aquiles Mosca
diretor
Carlos Takahashi
diretor
César Mindof
diretor
Denisio Delfino
diretor
Eduardo Azevedo
diretor
Eric Altafim
diretora
Fernanda Camargo
diretor
Fernando Rabello
diretor
Fernando Vallada
diretora
Flavia Palacios
diretor
Giuliano De Marchi
diretor
Gustavo Pires
diretora
Julya Wellisch
diretor
Pedro Rudge
diretor
Roberto Paolino
diretor
Roberto Paris
diretor
Rodrigo Azevedo
diretor
Sergio Bini
diretor
Sergio Cutolo
diretor
Teodoro Lima
diretor-executivo
Zeca Doherty
Conselho Fiscal
GRI 2-9Formado por três membros efetivos, o Conselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral. Dentre suas principias responsabilidades estão: examinar as contas encaminhadas pela Diretoria; aprovar o parecer da auditoria externa sobre as contas; apresentar as contas para deliberação em Assembleia Geral.
Conheça o Conselho Fiscal em exercício no final de 2023:
conselheira
Ana Carolina Silva
conselheiro
Arnaldo Alves dos Santos
conselheiro
Fabio Fujino Rey
Conselho de Ética
GRI 2-24, 2-26É composto por nove membros – sendo até quatro independentes, ou seja, não vinculados a instituições associadas. Todos os membros, entre eles um presidente e um vice-presidente, são indicados pela Diretoria e eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de quatro anos. É permitida a reeleição e a cada dois anos um terço dos membros deve ser renovado. Os membros não recebem remuneração pelo exercício de suas funções, dentre as quais constam:
Os membros não recebem remuneração pelo exercício de suas funções, dentre as quais constam:
O conselho de Ética em exercício no final de 2024 tinha a seguinte formação:
presidente
Valdecyr Maciel Gomes
vice-presidente
Luiz Chrysostomo
conselheiro
Carlos Ambrósio
conselheira
Denise Pavarina
conselheiro
José Eduardo Laloni
conselheiro
Luiz Augusto Candiota
conselheiro
Marcelo Giufrida
conselheiro
Renato Oliva
conselheiro
Robert van Dijk
Comitê Executivo
GRI 405-1Grupo multidisciplinar formado pelas principais lideranças da equipe interna, que ajuda na tomada de decisões executivas. São 10 membros, cinco homens e cinco mulheres.
Conheça os integrantes do comitê:
Diretor-executivo
Zeca Doherty
Gerente de Comunicação, Marketing e Relacionamento com Associados
Amanda Brum
Superintendente de Gente, Saúde e D&I
Eliana Marino
Superintendente do Selic
Francisco Vidinha
Superintendente de Supervisão de Mercados
Guilherme Benaderet
Superintendente de Inteligência de Dados, Operações e Tecnologia
Lina Yajima
Superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação
Marcelo Billi
Superintendente de Representação de Mercados
Tatiana Itikawa
Gerente de Finanças, Controladoria e Facilities
Thiago Baptista
Superintendente Jurídico, Compliance e Credenciamento
Soraya Alves
Organismos de representação e de supervisão
GRI 2-29
Para defender os interesses dos associados, debatemos temas que contribuem para o fortalecimento do mercado em fóruns, comissões, grupos consultivos e nas redes.
São organismos formados por profissionais de mercado, que participam voluntariamente das atividades. As discussões sobre melhorias na regulação são encaminhadas à Diretoria, podem ser avaliadas em audiências públicas e são enviadas aos reguladores.
Entenda a formação dos grupos:
São seis fóruns de representação, relacionados às atividades do mercado e que contam com o apoio de comissões temáticas – criadas de acordo com as necessidades de cada fórum e demandas do plano de ação.
Temos também dois fóruns de apoio para tratar de temas jurídicos e tributários.
E os grupos consultivos se dividem em permanentes, que dão suporte aos produtos e serviços que oferecemos, e emergentes, que discutem temas essenciais para o desenvolvimento do mercado e podem passar por todos os fóruns, mas não estão incorporados à pauta específica de nenhum deles.
Já as redes funcionam um modelo de fórum que reúne profissionais de mercado, especialistas no assunto da pauta, acadêmicos e a sociedade para discutir caminhos rumo às finanças sustentáveis e oferecer ferramentas práticas para implementação dessa agenda.
Conheça a estrutura da representação de 2024:
Fóruns de Representação
- Fórum de Distribuição
-
Comissão de Institucionais
Comissão de Private
Comissão de Varejo - Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais
-
Comissão de Renda Fixa
Comissão de Renda Variável
Comissão de Securitização - Fórum de Fundos Estruturados
-
Comissão de Direitos Creditórios
Comissão de Imobiliário
Comissão de Participações - Fórum de Fundos Mútuos
-
Comissão de Gestão de Carteiras
Comissão de Gestão de Patrimônio
Comissão de Gestão de Riscos - Fórum de Negociação
-
Comissão de Operacional Selic
Comissão de Produtos de Tesouraria - Fóruns de Serviços Fiduciários
-
Comissão de Administração Fiduciária
Comissão de Escrituração e Custódia
Comissão de Representação de Investidor Não Residente - Fóruns de Apoio
-
Fórum de Apoio Jurídico
Fórum de Apoio Tributário
Comissão de PLD/FTP
Grupos Consultivos e Redes
- Grupos Consultivos
-
Precificação
Macroeconômico
Cibersegurança
Autorregulação - Redes ANBIMA
-
Educação
Inovação
Sustentabilidade
Grupos de supervisão
Comissões de acompanhamento São grupos que orientam a atuação da equipe interna de supervisão de mercados. Formados por representantes dos associados, eles analisam e aprovam os relatórios elaborados pela área. Também devem encaminhar, aos conselhos de regulação e melhores práticas, a análise técnica das investigações sobre instituições que descumpriram as exigências dos códigos de autorregulação.
Conselhos de regulação e melhores práticas São responsáveis por instaurar e julgar processos envolvendo as instituições que seguem os nossos códigos de autorregulação e devem emitir deliberações e pareceres de orientação em relação aos procedimentos e possíveis irregularidades no atendimento a esses códigos. Para garantir a independência nas decisões, são formados por pessoas nomeadas pela Diretoria e por profissionais de outras entidades do mercado.
Temos seis comissões e seis conselhos de supervisão sobre os temas:

