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Caderneta de poupança é principal opção do investidor de varejo, mesmo em cenário de queda de juros

Apesar do recente cenário de queda de juros, as aplicações dos clientes das instituições financeiras de varejo têm mantido o perfil conservador. Até setembro deste ano, 38% dos recursos desses investidores estavam aplicados na caderneta de poupança, seguidos dos fundos de investimento e dos títulos e valores mobiliários, com participações de 31% cada.

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O volume aplicado em fundos cresceu 27,2% até o fim do terceiro trimestre, na comparação ao mesmo período do ano anterior, com destaque aos multimercados, que avançaram 87%. Em seguida, aparecem os fundos de renda fixa (exceto os de baixa duração) e o de ações, com altas de 36% e 34,3%, respectivamente.

Entre os ativos de renda fixa, os movimentos mais significativos foram as quedas de 32,4% nas aplicações em LCAs (Letras de Crédito de Agronegócio) e de 5,6% em LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), impactadas pela falta de crédito para lastro, e o aumento de 14,2% dos CDBs (Certificados de Depósitos Bancários). Esses últimos produtos absorveram parte dos recursos que antes eram destinados às operações compromissadas.

Varejo alta renda e tradicional
O patrimônio dos investidores do segmento de varejo alta renda apresentou crescimento de 11,1 % no ano. A maior parcela desses clientes aplica em fundos de investimento, com 38,3% do total. O desempenho positivo dos multimercados neste ano, além do crescimento das aplicações em ações, sugere estratégia de maior exposição ao risco. Entre o varejo tradicional, mesmo com o crescimento pontual nas parcelas relacionadas aos fundos de investimento e CDBs, as aplicações se mantêm concentradas na caderneta de poupança (61,6%).