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Boletim de Fundos de Investimentos

Fundos de investimento captam R$ 24,9 bilhões em julho


Em julho, a indústria de fundos de investimento registrou uma captação líquida de R$ 24,9 bilhões, praticamente o dobro da captação do mês anterior. No ano e em 12 meses, os montantes captados foram de R$ 145,5 bilhões e R$ 211,8 bilhões, respectivamente. 

A participação dos fundos de renda fixa foi expressiva em julho, representando uma parcela de 79% da captação mensal, equivalente a R$ 19,8 bilhões. O tipo Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento  se destacou com R$ 17, 8 bilhões captados no período. Os fundos multimercados registraram resultado positivo (R$ 3,3 bilhões), com o tipo Multimercados Macro  captando no mês R$ 2,3 bilhões. No ano, as classes renda fixa e multimercados captaram, respectivamente, R$ 76,3 bilhões e R$ 48,6 bilhões.grafico1fundos.png

O montante captado nessas duas classes ao longo do ano é resultado da participação relevante dos investidores pessoa física, que vem caracterizando a movimentação dos recursos na indústria nos últimos meses. Com dados até junho, as parcelas dos segmentos private, varejo e varejo alta renda nos fundos de renda fixa representaram a maior parte do montante captado em 2017 (R$ 54,6 bilhões). Nos multimercados, a captação relevante ficou concentrada nas aplicações dos clientes private (R$ 26,1 bilhões).
 

Em termos de rentabilidades, a tendência das principais classes da indústria é de contínua recuperação após a crise de maio.   Em julho, os fundos de ações registraram as maiores variações. No ano, a performance dos fundos de renda fixa e multimercados vem acompanhando a trajetória de valorização dos índices de renda fixa.  O tipo de fundo de maior patrimônio líquido – renda fixa duração baixa grau de investimento – registrou variação de 6,63%, em linha com o IMA-S (que reflete a carteira das LFTs em mercado), que apresentou retorno de 6,67%. A perspectiva é de que a performance dos fundos seja mantida nos próximos meses diante das expectativas de reduções adicionais na meta da Taxa Selic para o final deste ano, o que deve estimular o apetite por risco e de um maior retorno por parte dos investidores. 

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