Conselho de ÉticaGRI 102-17

Responsável por analisar os pedidos de filiação e adesão, o Conselho de Ética interpreta e aplica o Código de Ética, instaurando e analisando processos de infração e propondo à Diretoria, quando necessário, penalidades aos associados que infringirem suas normas. Além disso, tem a função de elaborar e submeter à Assembleia Geral, por meio da Diretoria, possíveis alterações no Código de Ética. É composto por sete membros, sendo um presidente, um vice-presidente e até cinco conselheiros, eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de dois anos, coincidentes com o da Diretoria. Atualmente, o Conselho de Ética possui seis membros. Sem um número de reuniões pré-estabelecido, reuniu-se duas vezes em 2017.

Conheça nosso Conselho de Ética:

Presidente
Luiz Masagão Ribeiro
Banco BI&P
Vice-presidente
Lywal Salles Filho
Vinci Gestora de Recursos
Conselheiro
Cassio Fernando von Gal
Banco BBM
Conselheiro
Luiz Augusto Candiota
Lacan Investimentos e Participações
Conselheiro
Luiz Eduardo Passos Maia
Brookfield Brasil Asset Management
Conselheiro
Ricardo von Döllinger
BNP Paribas Brasil

Códigos de ética

GRI 102-16, 102-17

Dentro das melhores práticas de compliance, temos dois códigos de ética: o Código de Ética ANBIMA, voltado aos nossos associados, e o Código de Ética e Conduta Profissional, destinado aos colaboradores.
Instituído em dezembro de 2010, o Código de Ética ANBIMA determina as normas éticas e padrões de conduta básicos que devem ser observados pelos nossos associados na condução de suas atividades profissionais e no relacionamento com clientes e agentes do mercado. O documento aborda temas como concorrência leal, utilização de informações privilegiadas e risco de capacidade de liquidação física ou financeira. Há capítulos que tratam da instauração, condução e julgamento do processo pelo Conselho de Ética no caso do descumprimento de regras, bem como da assinatura de termos de compromissos e aplicação de penalidades.
Ao serem contratados, nossos colaboradores assinam um termo atestando que estão de acordo com o Código de Ética e Conduta Profissional, que exige uma atuação íntegra, justa, legal e transparente de todos. Além dos princípios éticos esperados, o documento trata de assuntos como políticas corporativas, segurança da informação e investimentos pessoais, citando o uso indevido de informações privilegiadas e conflitos de interesse.